Na próxima sexta-feira, 4, às 19 horas, no perfil @cleidianaramos no Instagram, o convidado da série de lives do projeto I-Omi é o doutor em antropologia Cláudio Luiz Pereira. Ex-diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e pesquisador da antropologia da imagem, Pereira foi o orientador de Cleidiana Ramos na pesquisa que resultou na dissertação intitulada O Discurso da Luz- Imagens das Religiões Afro-Brasileiras no Arquivo do Jornal A TARDE. O professor e antropólogo e um dos homenageados na série Inspirações do projeto I-Omi que destaca pessoas que foram cruciais na formação acadêmica de Cleidiana.
Na pesquisa orientada pelo professor Claudio Luiz Pereira foram catalogadas mais de 1.400 imagens de candomblé, umbanda e outras variações religiosas que compõem o acervo documental do Grupo A TARDE. Destas, foram analisadas 50 fotografias. O trabalho foi apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos da Universidade Federal da Bahia (Pós Afro-Ufba) em dezembro de 2009.
A seção Inspirações do site do projeto I-Omi, além de Cláudio Luiz Pereira, homenageia as professoras Rosângela Vieira Rocha e Fátima Tavares, orientadoras na graduação e doutorado, respectivamente. A seção também faz uma homenagem in memoriam a Roberto Albergaria.
Confira a seção Inspirações clicando aqui.
A série de lives do projeto I-Omi já recebeu o jornalista, escritor e professor Emiliano José; o jornalista e professor da Uneb, Moisés Viana; a jornalista e presidenta da Fenaj, Samira de Castro; a professora, jornalista e produtora audiovisual, Ceci Alves; o prefeito de Iaçu, Nixon Duarte; o secretário de Cultura, Comércio e Turismo de Iaçu, Eziquiel Santos; a jornalista, doutora em comunicação e ativista do movimento de mulheres negras, Isabel Clavelin; a secretária de Educação do Município de Iaçu, Zene Sodré; o ex-deputado e atual assessor da Serin do governo da Bahia, Yulo Oiticica; o candidato a governador da Bahia e cientista social, Kleber Rosa; o deputado federal Daniel Almeida, a jornalista, escritora, professora e doutora em Comunicação, Adriana Jacob; o jornalista, mestre, doutorando e pesquisador, Hugo Mansur; o bibliotecário, mestre e doutorando Lucas Carvalho que pesquisa a obra e produção cientifica de Roberto Albergaria e a jornalista, produtora cultural, gestora cultural e mestra em Cultura e Sociedade, Camilla França.
Campanha
Para marcar seus 25 anos de jornalismo, Cleidiana Ramos pretende desenvolver diversas atividades e lançar publicações. Uma delas é a segunda edição do livro-reportagem Os Caminhos da Água Grande, que também está completando 25 anos, pois foi resultado do seu trabalho de final de curso em jornalismo pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (Facom-Ufba). O livro é uma grande reportagem sobre Iaçu com destaque para a formação do território, as lutas de trabalhadores rurais pela posse da terra, a ligação da localidade com o rio Paraguaçu, dentre outros temas.
A segunda publicação em produção é Cibervida, Cibermorte, Cibersorte, uma coletânea que articula histórias que, segundo Cleidiana Ramos, são ficcionais mas que poderiam tranquilamente ser o ponto de partida de reportagens. A pandemia de coronavírus e as tecnologias de informação e comunicação são o pano de fundo para os dramas vividos pelos protagonistas das histórias.
Para financiar essas ações, a jornalista lançou uma campanha de crowdfunding por meio da plataforma Catarse. A campanha funciona por meio do sistema de recompensa que vão de brindes aos exemplares do livro associados a um valor.
Confira um resumo sobre a obra Os Caminhos da Água Grande.
Aproveita e colabora com a campanha de crowdfunding que vai garantir a publicação de dois livros assinados por Cleidiana Ramos: Os Caminhos da Água Grande (segunda edição) e Cibervida, Cibermorte, Cibersorte. Para saber mais é só clicar aqui.
Você também pode fazer a doação pelo sistema Pix: projetoiomi25@gmail.com
