
A Estação Ferroviária de João Amaro comemora seus 140 anos com estrutura reformada
Cleidiana Ramos Hoje, 15 de outubro, a Estação Ferroviária de João Amaro completa 140 anos. Inaugurado em 1883, o prédio é uma testemunha da importância
Cleidiana Ramos Hoje, 15 de outubro, a Estação Ferroviária de João Amaro completa 140 anos. Inaugurado em 1883, o prédio é uma testemunha da importância
Cibervida, Cibermorte, Cibersorte, em formato de Ebook, está disponível na Amazon. O livro é a primeira experiência de Cleidiana Ramos no campo da ficção. Dividido
Na próxima sexta-feira, 29, às 19 horas, na Estação Ferroviária de João Amaro, distrito do município de Iaçu, Cleidiana Ramos vai comemorar seus 25 anos
Na próxima segunda-feira, às 19 horas, no perfil @cleidianaramos no Instagram, às 19 horas, será encerrada a primeira fase do projeto I-Omi, que comemora os
Assistente social e psicanalista, Iolanda Ribeiro é a convidada da live do projeto I-Omi. O encontro será no perfil @cleidianaramos no Instagram, na próxima sexta-feira,
A live do projeto I-Omi na próxima segunda-feira, 18, no perfil @cleidianaramos no Instagram, a partir das 19 horas, vai contar com a participação da
I-Omi é um projeto concebido para celebrar os 25 anos da carreira no jornalismo de Cleidiana Ramos. O nome é uma tradução livre do tupi I (Grande) e a palavra iorubá Omi que significa água. Dessa forma estão juntas duas das referências pessoais da autora que nasceu em Cachoeira, mas cresceu em Iaçu, uma área sertaneja, e vive em Salvador, que tem como uma de suas heranças africanas a cultura nagô. O iorubá é a principal língua usada por esse grupo cultural. Como iaô do Terreiro do Cobre, de nação ketu, que tem como referência civilizações vindas da atual Nigéria, Cleidiana Ramos identifica-se, portanto, como uma mulher negra, de ascendência afro-sertaneja. A sua prática no jornalismo está permeada por essa ascendência que ela foi descobrindo ao longo da sua trajetória profissional.
Em 2023 Cleidiana Ramos pretende fazer o lançamento de obras que traduzem a sua trajetória no jornalismo, na universidade e experimentações próximas da literatura. Além disso, estão programados eventos presenciais em Iaçu e Salvador.
Os Caminhos da Água Grande- Município de Iaçu, suas histórias e os impasses para o desenvolvimento.
Lançamento: 1998, Edufba.
Com previsão de lançamento de uma nova edição revista e ampliada com notas técnicas.
A Janela de Dona Ubaldina- Relatório em forma de livro-reportagem sobre ações da Prefeitura de Boa Vista do Tupim.
Ebomi Cidália: a enciclopédia do Candomblé
Com assinatura do texto biográfico, essa obra foi organizada pelo professor Jaime Sodré e conta a história de uma grande sacerdotisa de candomblé: Cidália de Iroko. Cleidiana teve o privilégio de tê-la como fonte para reportagens sobre candomblé e outras temas afro-brasileiros.
A Casa dos Olhos do Tempo que fala da nação Angolão Paquetan- Organizada pelo fotógrafo Aristides Alves, a coletânea contra a história do candomblé liderado por Mutá Imê. Cleidiana Ramos escreveu o texto de memória comunitária da coletânea.
Inventário de Festas e Eventos da Baía de Todos os Santos- Esse livro é resultado do trabalho de pesquisadoras e pesquisadores do grupo Observabaía. Cleidiana Ramos foi incluída como uma das organizadoras ao lado de Fátima Tavares, Carlos Caroso e Francesca Bassi.